Uma pausa nas piadinhas infames

Olá pessoas,

Hoje não vou me delongar em piadinhas à lá “tu-dum-tchi” (típico som de bateria ao fundo no final das piadinhas infames), vou escrever normalmente que é o melhor que consigo quando estou como estou no momento: cansada. Cansada não por alguma razão do tipo: ter corrido dez voltas em torno do lago da Unicamp, estar em final de semestre abarrotada de trabalhos ou simplesmente estar menstruada; é estar cansada por assim dizer e ponto.

Enfim, ontem foi ôkei para uma segunda- feira, vi um filme muito bom (“A Condessa Descalça”) na aula de “História da mulher no cinema” ministrada pelo maravilhooooso professor Jorge Coli. Tive aula de desenho com modelo vivo, saíram umas coisas legais, que acabei usando já hoje na aula de Pintura, fiz um dos nus, mas ainda estou trabalhando nele.

Além disso, hoje, eu, Galatéia e Clio, ao comprarmos nossos famigerados pãezinhos de queijo, encontramos nossa professora de História da Arte do semestre passado, e contamos a ela sobre o blog e sobre o título que escolhemos para ele, já que havia surgido na aula dela sobre Bernini.

Bom, o que mais...?

Na verdade, se eu tivesse algo realmente poético e legal para contar, contaria com certeza e não ficaria me delongando na minha parca e sintética vidinha de “pseudo-wannabe-artista”. Mas não tenho, razão pela qual eu estou cansada (e assim, eu menti quando disse no começo do post que estava cansada por estar), inclusive agora esse “cansaço” possa ser melhor chamado de “frustração”, por uma coisa em específico que eu custo a resolver.

E é isso aí, pessoinhas, vou- me pra voltar daqui a um tempo (porque sem internet a vida é difícil).

No meu primeiro post coloquei uma aquarela minha já meio “velha”, do começo do ano, acho... Agora coloco uma ilustração de algum tempo depois, inspirada da linda “Little Miss Sunshine” (a resolução está horrível porque eu retirei do meu fotolog, estou num computador da facul sem meus arquivos).

Beijo no pâncreas.